Projeto arrancou esta quarta-feira na área da Póvoa de Varzim e Vila do Conde.
Os doentes não urgentes que vão pelo próprio pé à urgência e não aceitem ser orientados para um local clinicamente mais adequado serão recusados.
Este será o último passo de um projeto-piloto que começou, esta quarta-feira, na Póvoa de Varzim/Vila do Conde e que será gradualmente alargado ao resto do país. O projeto “Ligue SNS24, Salve Vidas” pretende dar resposta ao doente agudo fora da urgência, de forma a reduzir a procura excessiva destes serviços.
A fase de fechar a porta a quem não está referenciado pelo médico de família ou SNS24 e tem alternativa no Serviço Nacional de Saúde (SNS) deverá acontecer dentro de quatro semanas.
O objetivo é que “haja sempre resposta ao doente no tempo clinicamente adequado”, explicou, em declarações ao JN, Fernando Araújo, diretor-executivo do SNS, na apresentação do projeto na Póvoa de Varzim.
